quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Alice in Chains 2009!!!

A Banda estava "definhando" aos poucos e já dispersa, com os problemas do seu vocalista Layne Staley, e em 2002 com a morte de Layne, todos acharam que a banda ia terminar de vez e seria o fim de uma das mais fantásticas bandas da história do Rock, mas seria injusto para os integrantes restantes e principalmente para os fãs o fim do Alice, mas essência ainda estava viva, em 2006 Willian Duvall juntou-se a Jerry, Sean e Inez e retomaram os shows, já preparando o novo album aos poucos, que finalmente em 2009 será lançado para a felicidade geral daqueles que ainda a amam e a respeitam, a desconfiança dos que ainda duvidavam que eles seriam capazes de seguir adiante sem Layne, foi "esmagada" com o lançamento do Single A LOOKING IN VIEW, surpreendendo a muitos e empolgando os que sempre acreditaram, logo depois foi veio CHECK MY BRAIN mantendo ainda vivo o som que consagrou a banda. O Lançamento do álbum BLACK GIVES WAY TO BLUE, previsto para o dia 29 de Setembro é aguardado ansiosamente por todos nós.

Texto em homenagem a volta do AIC:

O RETORNO

Sem a “estrela” maior, o Sol.
Mesmo assim o brilho não apagou.
Renasce das cinzas de Seattle.
Iluminando a vida dos remanescentes,
Dos fiéis seguidores de Alice.

Ansiedade, angústia e medo.
Expectativas e saudades.
A espera valeu a pena.
Cada minuto, cada segundo.
Mesmo relógio parado e retardando.

Voltou pra recordar o passado.
Escrever um presente merecido.
Apagar as sombras das dúvidas,
E desenhar um novo futuro,
A era da música REAL.

O receio de uma frustração
Deu lugar ao peso dos acordes,
Fortes e vibrantes tocam a alma.
A volta dos quais serão eternos,
Saudando seus fãs com a canção:
“A Looking In View”

Site Oficial:

http://www.aliceinchains.com/

Singles de BGWTB

Clique nas imagens para fazer download das músicas.

A Looking In View






Check My Brain









Download Music: Black Gives Way To Blue (Acoustic) (MP3) - Clique na imagem.











DOWNLOAD: Black Gives Way To Blue (Album)

http://www.ziddu.com/download/6549017/BgWtB.rar.html

Grunge


Artigo da Revista Blitz, de autoria de Jufil_23, todos os direitos e informações são do autor, apenas achei interessante e estou transcrevendo para o Blog, dividido em cinco partes, segue os links de cada uma delas.

GRUNGE (parte1)
O iníco...
A partir do início dos anos 90 duas palavras foram incorporadas ao glossário do Rock. O mundo todo falava em Seattle e o movimento musical que vinha de lá: o Grunge . Muito rapidamente, bandas como Alice in Chains, Pearl Jam e, especialmente, Nirvana, dominaram o mundo com as suas canções depressivas, pesadas e mescladas, ao que se chamou na época de Rock/Metal Alternativo.

De repente a moda do rock eram calças rasgadas, camisas ao xadrez e casacos de flanela velhos. Falava-se na ressurreição do Punk e também na morte do Metal. Mas na verdade, pouca gente sabe o que aconteceu no Noroeste americano no fim dos anos 80...

O início dos anos 80 viu surgir uma grande quantidade de novas bandas. Na altura existia o seguinte pensamento: "Ora, se não pára de chover, se o meu amigo tem uma banda e consegue tocar e se divertir, se eu sei tocar alguma coisa...que se lixe, eu vou formar a minha banda!". A partir daí nasceram dezenas de bandazecas e outras dezenas de óptimas bandas, fossem elas Punk, Hard Rock, Heavy Metal, ou...tudo misturado!

Quando a rapaziada começou a cansar-secdo Rock dos anos 80, começaram a tocar músicas despretensiosas, desconstruídas e infernalmente barulhentas. Um ponto influente nesse processo é o facto de que os integrantes dessas bandas não eram "roqueiros" e sim um bando de "nerds " frustrados, filhos de pais separados, que não tinham mais o que fazer a não ser ficar bêbados e saltar de um palco. Eles não eram entertainers, não entendiam os métodos do mainstream, tudo o que eles sabiam era fazer "barulho"! O lema punk "do it yourself" (faça você mesmo) tornou-se uma filosofia de vida, de forma que mais ninguém esperava por ninguém, nem por nada. Enquanto não estavam na escola, o pessoal estava a formar bandas e a lançar os seus próprios singles.

No meio de toda aquela efervescência underground, muito espontâneamente começaram a surgir bandas com sons peculiares, sendo que uma das primeiras foram os Green River , que hoje é considerada a clássica banda grunge. Teoricamente, o que se começou a fazer de diferente foi inverter a escala de notas das canções dos Sex Pistols e a dar um ar mais compassado, mais " Sabbathiano" por assim dizer.

Havia em Olympia um sujeito chamado Bruce Pavitt , que editava por conta própria coletâneas de bandas nacionais. Após lançar alguns trabalhos, Bruce mudou-se para Seattle, empolgado com o que estava a acontecer por lá. Reúne algumas bandas locais e lança em 86 o primeiro disco da Sub Pop, Sub Pop 100 . Passando por uma crise financeira, Bruce reencontra seu velho amigo Kim Thayil , agora guitarrista de uma banda chamada Soundgarden , que lhe aconselha a tornar-se sócio de Jonathan Poneman , um DJ que tinha o seu próprio programa de rádio, dinheiro e que queria muito investir no primeiro disco dos Soundgarden . Foi então que Jon e Bruce juntaram forças e a Sub Pop Records passou e existir como uma empresa.

A partir de 1988, bandas de várias cidades da região, especialmente das cidades mais próximas como Tacoma , Olympia , Ellensburg e Aberdeen, começaram a migrar para Seattle, que era onde as coisas estavam a acontecer. Até o fim do ano, a Sub Pop já tinha lançado bandas como Blood Circus , Soundgarden , Mudhoney , Tad e Nirvana . No mesmo ano, a gravadora pagou um vôo de Londres para Seattle, a um influente jornalista da conceituada revista Melody Maker, para que ele assistisse a um concerto dos Mudhoney . O tal jornalista ficou tão empolgado com o que viu, que escreveu um artigo enorme sobre o "som" de Seattle, e logo logo as bandas da Sub Pop estavam a fazer as suas primeiras turnês internacionais.

Do Noroeste para Seattle, de Seattle para a Europa, da Europa para o mundo! Até os próprios norte-americanos só perceberam o que estava a acontecer quando ouviram o single "Touch Me, I'm Sick" dos Mudhoney . E a Sub Pop achou as suas galinhas dos ovos de ouro!!!

Até 1990, poucas bandas de Seattle tinham conseguido contratos com as grandes produtoras: os Soundgarden , que sucederam aos galanteios da A&M em 89; os Alice in Chains , que fizeram o seu próprio caminho a partir de 87, assinando com a Columbia ; e os Screaming Trees , que de "grunge" nunca tiveram nada e assinaram com a Epic . O resto continuava indie, underground e desconhecida (pelo menos mundialmente).

Mas eis que nesse ano, os Sonic Youth , aconselham a sua gravadora a assinar contrato com uma banda da Sub Pop que eles consideravam serem muito boa: os Nirvana . Como todos já sabemos, os Nirvana nasceram em Aberdeen, a sudoeste de Seattle, quando Kurt Cobain e Krist Novoselic decidiram formar uma banda. Quando ouviu o primeiro EP dos Soundgarden pela Sub Pop, Kurt viu que era hora de se mudar para Seattle e ver no que dava. Conseguiram dinheiro e por indicação dos Melvins - que também vieram de Aberdeen e cujo vocalista Buzz Osbourne ensinou Kurt a tocar guitarra - foram bater na porta de Jack Endino , o engenheiro de som que a Sub Pop usava e que se tornou o "mago do grunge". Com ele, os Nirvana gravaram uma demo contendo 10 músicas, as quais Endino considerou as melhores que ele já havia gravado. Após assinar com a Geffen , em 91 a banda lança seu segundo álbum, "Nevermind" , e o resto já se sabe... ;)

Da mesma maneira que a Sub Pop havia vendido o som de Seattle para a região e para a Europa, os mídia começaram a disseminar a idéia de uma novidade no Rock. Os Alice in Chains já haviam chutado a porta do mainstream com seu Hard Rock alternativo e agora os Nirvana vinham para derrubá-la. Mais ou menos ao mesmo tempo, os Pearl Jam , que haviam nascido das cinzas do Mother Love Bone , que haviam nascido das cinzas dos Green River , que de suas cinzas fez nascer os Mudhoney , lançam o seu primeiro álbum, já na Epic, e faz Seattle entrar de vez para a história do Rock.

Aliás, relações incestuosas é uma das características das bandas de Seattle. A coisa vem de longe: Andrew Wood era vocalista dos Malfunkshun . Quando a banda acabou ele formou os Mother Love Bone junto com Stone Gossard e Jeff Ament , que haviam vindo dos Green River e tocavam junto com Mark Arm e Steve Turner , que mais tarde formaram os Mudhoney . O baterista do Mudhoney já tocou com os Nirvana , assim como Jason Everman já foi guitarrista, tanto dos Nirvana quanto dos Soundgarden ...

O fato é que, se de um lado a indústria fonográfica e as próprias bandas contratadas estavam a alcançar o nirvana , a cena musical da região noroeste e principalmente de Seattle foi vituperada. Todo o mundo começou a achar que Seattle só tinha bandas grunge e, de repente, a cidade foi invadida por jornalistas, empresários e malucos procurando os novos Nirvana. Quem foi esperto deu-se bem... Ironicamente os Mudhoney , considerada por gente como Kurt Cobain e Dave Grohl , a melhor banda de Seattle, foi a última das pioneiras a assinar com uma grande, a Reprise . A verdade é que a mercantilização da música sufocou a intensidade musical da cena. Não havia mais sinceridade nem diversão, havia o dinheiro...


GRUNGE (parte 2)
Sucesso e banalidade...
Em 1992, Seattle tinha cerca de 1000 bandas de rock a amontoarem-se pela cidade! Havia disputa para se conseguir tocar num bar e andavam todos atrás de contractos milionários. Bandas novas começaram a copiar o som de bandas como Soundgarden e a ser vendidas como o "o novo som de Seattle", enquanto que elas eram da Califórnia ou Texas...

Embora pareça demagogia, nenhum dos grandes nomes do grunge estava a correr atrás da fama. É óbvio que o que fez Kurt Cobain sair de Aberdeen para Seattle era a vontade de fazer rock n' roll e tornar a sua música conhecida, mas o plano era vender umas 1000 cópias do primeiro disco, percorrer os bares do país e viver uma vida tranquila. Faz parte da própria ideologia punk e grunge, a aversão à fama e ao sucesso, pois junto com eles vem as armadilhas da responsabilidade, e isso era a última coisa que tinham em mente.

Alçados repentinamente ao estrelato (com Nevermind que bateu Michael Jackson da primeira posição dos tops), os representantes do grunge faziam o possível para manterem-se distantes dos mídia. Eles insistiam em dizer que faziam a música que queriam e que em nenhum momento tinham planejado ser famosos. Eddie Vedder e Kurt Cobain chegaram a ser denominados os porta-vozes da "Geração X", alcunha que detestavam.

Outro ponto forte a ser vasculhado pela imprensa da época foi, sem dúvida alguma, o relacionamento atribulado de Kurt Cobain e Courtney Love que rendeu centenas de reportagens, na sua grande maioria, sensacionalistas, invadindo totalmente a privacidade que Cobain queria manter.

Não é à toa, um dos motivos apontados actualmente para o suicídio de Kurt Cobain, que foi o incansável assédio dos mídia, que sugere que Kurt não queria ser o herói de absolutamente nada e que, numa atitude desesperada, tenha posto fim à própria vida.

Eddie Vedder e os Pearl Jam usaram inúmeras estratégias para conseguirem manter-se afastados o suficiente para lidar com o sucesso da maneira mais saudável. Talvez por isso estejam na activa até hoje. Com o esfacelamento do grunge, eles já não causam o deslumbramento do passado, mas permanecem vivos e bem vivos...


GRUNGE (parte 3)
O som de Seattle...
Grunge é uma combinação de punk e heavy metal, tendo como principais mentores dessas vertentes os Stooges e os Black Sabbath . Se as guitarras têm uma influência clara do metal dos anos 70, a abordagem das letras e a atitude foram adoptadas do punk.
Pode-se fazer uma distinção entre as bandas grunge. As da primeira safra - Green River, Soundgarden e Mudhoney - têm uma sonoridade bem mais pesada do que as da segunda, que tem como seu melhor exemplo os Nirvana. A banda abusa das distorções de guitarra e dinâmica punk de tocar músicas curtas de maneira rápida.

A famosa gravadora Sub-Pop foi o epicentro inicial do movimento e ali o grunge original era mantido como se as gravações fossem feitas na garagem. Os primeiros álbuns de Nirvana, Soundgarden, Mudhoney datam dessa época e conservam uma sonoridade mais crua do que os que viriam a seguir. A produção dos álbuns ficava a cargo do famoso Jack Endino , que conservava integralmente as características musicais de cada banda.

A partir do momento em que Seattle e o grunge adquiriam importância histórica e chamavam a atenção da imprensa especializada, as bandas assinaram contratos com grandes gravadoras, dando mais importância à produção e perdendo um pouco da crueza original. Nevermind, o álbum mais cultuado pelos admiradores do grunge, teve a sua sonoridade mais "limpa", tansformando o grunge num produto mais acessível comercialmente. Esse viria a ser o grunge moderno e é o que mais estamos acostumados a ouvir...


GRUNGE (parte 4)
A morte do grunge...
A popularidade que o grunge atingiu teve vida curta. Muitos acreditam que o grunge começou o seu declíneo com a morte do lider dos Nirvana, Kurt Cobain em 1994.

As pessoas costumam associar a fama à necessidade de se drogar. Parece que para se fazer sucesso, ser uma estrela, é necessário um pouco de heroína... Talvez ninguém tenha parado para pensar que a realidade é exactamente o oposto...

Andy Wood foi a primeira vítima da "cena". Na verdade, ele e a sua banda, os Mother Love Bone , nunca foram muito conhecidos até serem incluídos na trilha do filme Singles , de Cameron Crowe. Jack Endino diz que Andrew era o único roqueiro comediante que Seattle tinha, muito engraçado e com uma disposição contagiante. Há quem diga que se ele não tivesse morrido por causa de uma overdose de heroína em 1990, os Mother Love Bone teriam ocupado o lugar que os Nirvana ocuparam e Andy seria o que Kurt será para sempre. E ele ainda nem era famoso!

Basta pensar: tu tens uma banda com os teus amigos; adoram tocar para outros amigos e serem aplaudidos por eles; queres gravar um disco e tocar por bares, tornar a tua música conhecida; tudo o que queres é divertires-te. Sem esperares aparece uma oportunidade de ganhar dinheiro enquanto te divertes, e agarras essa oportunidade. De repente começas a ser obrigado a fazer concertos com bandas que odeias, a gravar discos melhores que os anteriores, a dar entrevistas idiotas e a ter a tua vida pessoal exposta. Não é mais diversão, mas sim obrigação! E o seu sonho é sufocado pela comodidade.

Sim, Kurt cometeu um erro e o facto de se transformar no ícone de uma geração foi demais para ele, e em Abril de 1994, deu um tiro na cabeça. Simbolicamente, a morte de Kurt Cobain representou a morte de tudo que era falso e que foi fabricado em cima de algo verdadeiro e sincero. A morte de uma jogada de marketing que deu lucro às grandes gravadoras - hoje o underground é perfeitamente vendável - e prejuízo ao rock, especialmente o de Seattle. O que é mais doloroso é que Kurt foi, e ainda é, o mais sincero e mais verdadeiro que o rock já conheceu...


GRUNGE (parte 5)
E a vida continua...
Embora a morte de Kurt tenha sido uma perda incalculável, por outro lado, a morte do frenezi sobre Seattle fez bem à "cena". Ainda que algumas das bandas do boom do grunge, como Tad e Soundgarden (além dos Nirvana) tenham acabado, bandas como Fastbacks, que estão na activa desde 1979, continuam a agitar os bares. Nada nunca será a mesma coisa depois do grunge e dos Nirvana, mas a "cena" roqueira de Seattle vai bem, obrigado.
A Sub Pop continua, embora sem Bruce Pavitt e embora sem os grandes responsáveis pelo seu sucesso. Ainda é uma gravadora indie, graças a Deus. A lição tirada de tudo fez com que bandas como os Pearl Jam continuassem no mainstream, mas livres de qualquer pressão, e a fazer o que querem fazer.

Mas também, as bandas de garagem, o coração do rock de Seattle e adjacências continuam a funcionar. O mesmo tipo de guris sinceros e tímidos continua a dar vida à cena musical, que agora inclui bandas de rap, electronic e new metal. A atitude é a mesma, os tempos é que são outros.

Depois de tudo o que aconteceu, Eddie Vedder reflecte: "Se toda a influência que as bandas e as pessoas tiveram sobre a indústria e sobre o público, não tiver resultado em nada positivo, esta será a verdadeira tragédia de tudo isso."

Na verdade, cabe agora a nós, que somos grandes fãs de tudo o que Seattle nos concedeu: as bandas, a sonoridade, os ícones... Cabe-nos tirar lições de tudo o que aconteceu: a questão da sinceridade com o que se faz; da atitude de não esperar as coisas acontecerem; das armadilhas que o sucesso traz; das consequências trágicas da relação com as drogas, até mesmo da importância que os nossos pais tem nas nossas vidas...pode parecer piegas, mas é algo que é bastante relevante...

Também se devia seguir o conselho de Kurt , quando ele disse que esperava "que as pessoas não copiassem o seu estilo, nem a sua música, mas sim a sua atitude". Ele também queria que aproveitássemos a oportunidade que os Nirvana deram ao expor o underground, e ir atrás das boas bandas escondidas por aí. Não deixemos que a sua morte tenha sido em vão...

Grunge is dead, rock and roll will never die!

domingo, 16 de agosto de 2009

Apresentação

Blog dedicado ao "grunge" e suas vertentes, tendo como objetivo principal, a disponibilização de materiais das bandas que fizeram parte desse contexto, dando ênfase as menos conhecidas e de dificil acesso ao seu conteúdo, o que torna a busca por seus arquivos uma tarefa muito complicada, e daí surgiu a idéia de criar esse blog, a colaboração de todos será de muita importância para que cada vez mais pessoas possam vir a conhecer.
Fiquem a vontade para postar e comentar o que acharem necessário.
E o objetivo não é postar discografias das bandas dessa época, até porque já tem blogs muito bons que já fizeram isso anteriormente como por exemplo o www.discosgrunge.blogspot.com, que com certeza é o melhor blog nessa categoria, pretendo disponibilizar coisas das bandas que fizeram parte da cena e ainda estão na atividade e ainda de outras bandas que pouco se conhece, ou os outros blogs ainda não falaram.


Falar sobre grunge é falar sobre Nirvana, Pearl Jam, Alice in Chains, Soundgarden, Mother Love Bone, mas será que não existem outras bandas grunges ou com influências do grunge, pois bem... vamos “abrir nossos horizontes”.

Vlw!