E que para que todos comecem o ano bem acordados e dispostos a encarar a vida, vai esse vídeo ai:
domingo, 20 de dezembro de 2009
Boas Festas!!!
E que para que todos comecem o ano bem acordados e dispostos a encarar a vida, vai esse vídeo ai:
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Your Decision
DOWNLOAD:
http://www.megaupload.com/?d=16JPVC
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Them Croocked Vultures
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Love, Hate, Love
domingo, 8 de novembro de 2009
Sonic Youth - Festival Planeta Terra 2009
Mestres do barulho
Nome fundamental do rock alternativo norte-americano e campeão de camisetas vistas pelo festival, o Sonic Youth já tem quase três décadas de estrada, impressos nos cabelos brancos e rugas de seus integrantes. Isso só ajuda a respeitar essa entidade, que fez o melhor show do Planeta Terra e um dos destaques do ano em São Paulo.
Um dos casais mais bem sucedidos e longevos do rock mundial, a baixista Kim Gordon e o guitarrista Thurston Moore fazem, ao lado de Lee Ranaldo, Steven Shelley e Mark Ibold (ex-Pavement), barulho como poucos. E se esse barulho sair, então, do repertório de The Eternal, o álbum que a banda lançou este ano, melhor ainda.
O disco dominou a apresentação, que teve um diferencial importante. Com a entrada de Ibold no grupo, Kim passa a maior parte do tempo tocando guitarra. São três delas, portanto, para cimentar uma massa sonora difícil de competir com qualquer outra ao vivo. Nem a chuva que começou a cair e continuou sem trégua diminuiu essa impressão.
Vestindo um microvestido prateado e luvas na mesma cor, Gordon não aparenta nem de longe seus 56 anos de idade. Com o cabelo sempre caindo nos olhos, ela brilhou no palco, seja dando gritos guturais em "Calming the Snake" ou gemendo em "Anti-Orgasm", dois belos momentos da noite.
Do álbum Daydream Nation (1988), um dos pontos altos da carreira do Sonic Youth, apareceram "Hey Joni" e "Cross the Breeze". Aqui, a bateria primal de Shelley deixou as faixas com um peso absurdo, que não faria feio ao Slayer. A impressão que se tem é a de cinco amigos tocando na garagem de casa, felizes, sem se importar com mais nada. Uma entrega bonita de se ver.
A explosiva "Death Valley 69" fechou a noite com Thurston, Kim e Ranaldo nos vocais e todo mundo jogando seus instrumentos no chão no final para brincar com a distorção e ruídos que isso ia provocar. "Obrigado pela noite adorável", agradeceu Thurston. Obrigado a você.
Tah bom, SY não é considerado "grunge", mas sempre foi ligado a bandas do movimento, principalmente Nirvana.
Os vídeos ainda são poucos e pequenos, assim que sairem no Youtube vou postando mais, esse post eh pra minha amiga Jéssica Dumb, que não foi nesse grande show, quem manda não acreditar em mim haha...
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Hollywood Rock 93
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Lounge ACTS 2009
River Of Deceit
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Resenhas AIC + PJ
Por Regis Tadeu, colunista do Yahoo! Brasil
Lembra do grunge? É, aquele movimento musical que gerou o adjetivo "banda de seattle" para qualquer grupo cujos integrantes usassem camisas de flanela ao lado de caras sorumbáticas e um som pesado e depressivo... Lembrou agora? Ou você era muito criança quando a MTV começou a bombar sua programação com clipes desses caras?
Bom, não importa. O que você tem que saber é que o tal de grunge já merecia um capítulo especial na história do rock só por ter jogado no lixo toda uma geração de bandas posers, que faziam um som mais aguado que café de orfanato. Sim, era o tal hard rock "farofa", com músicas pseudoagressivas que celebravam a ideia de que a vida se resumia a andar de carro por aí e traçar o maior número possível de garotas gostosas, sem esquecer, claro, de incluir umas baladas xaropentas, na linha "dor de corno", para justamente agradar a mulherada que queria ser traçada por cabeludos maquiados que mais pareciam strippers travestidos de homens. E tome aberrações como Dokken, Europe, Poison, Warrant e outras bobagens...
Pois então, o grunge jogou tudo isso no lixo. A sonoridade de bandas como o Nirvana, o Soundgarden e o Mudhoney - caras que cresceram ouvindo Dead Kennedys, Black Sabbath, David Bowie e Black Flag - veio como uma antítese total em relação à descartabilidade conceitual do glam metal farofento. Qualquer dia desses irei contar essa história aqui...
Mas não hoje. Acho que escrevi tal introdução aí em cima só para tentar situar o leitor dentro de um contexto que permita entender o lançamento de novos discos de duas das bandas mais importantes daquele tal grunge. Uma - a melhor daquela turma, na minha opinião - está viva novamente depois de perder seu vocalista; a outra nunca deixou de tocar e se transformou em objeto de culto de muita gente. Sim, me refiro ao Alice in Chains e ao Pearl Jam.
Black Gives Way to Blue é o disco que marca o retorno do grupo liderado pelo excelente guitarrista Jerry Cantrell. A pauta que rege o novo álbum ainda é aquele climão soturno que permeou os trabalhos anteriores, mas sempre com uma impecável execução instrumental. E se tem algo que impressiona logo de cara no novo álbum é justamente a habilidade de Cantrell em criar riffs fantasmagóricos e pesadíssimos. Isso fica evidente logo de cara com as ótimas "All Secrets Known" (confira aqui) e "Check My Brain" (veja o clipe).
William DuVall substituiu o antigo vocalista, Layne Stanley (morto por causa de uma overdose de heroína em 2002), com galhardia, mostrando o mesmo registro de voz do falecido. Mesmo assim, ele não deixa de imprimir uma nuance mais personalizada em alguns momentos, como na cadenciada "Last of My Kind" (veja aqui), mas ouvi-lo cantar nas boas "Take Her Out" e "Private Hell" (ouça aqui) vai causar um susto nos mais desavisados.
A pegada acústica de "Your Decision" (confira aqui), "When the Sun Rose Again" (confira aqui), esta conduzida com violões e tabla, e da faixa-título traz uma oxigenada ao clima sombrio, como se uma fresta de sol aparecesse no meio de nuvens negras. Em contrapartida, o peso mastodôntico de "A Looking in View" (ouça aqui), "Acid Bubble" (tão arrastada que mais parece um doom metal - confira aqui) e "Lesson Learned" (veja aqui), combinado com o triste lirismo das letras, faz com que as canções ganhem contornos épicos.
No geral, a qualidade de Black Gives Way to Blue é tão alta que deixa claro que Cantrell e seus companheiros fizeram a coisa certa: reconectar as raízes sonoras que fizeram a banda receber os devidos créditos como uma influência dos anos 90 a ser considerada pelas futuras gerações.
Enquanto isso, o Pearl Jam acaba de lançar Backspacer (veja um making of das gravações aqui) e certamente vai deixar um gosto amargo na boca daqueles que ainda se prendem a um sentimento de nostalgia quando ouvem o nome da banda, aquela turma que diz ser fã, mas que só conhece as canções do disco Ten que viraram videoclipes. O nono disco de estúdio dos caras expõe em menos de 40 minutos de duração que os caras não estão muito preocupados em voltar a ser o exemplo perfeito de sucesso comercial e despojamento em relação aos clichês típicos do show business.
O disco é uma sequência lógica e coerente dos discos anteriores, em que os andamentos das canções voltaram a ficar mais acelerados que o habitual como que demonstrando uma urgência do quinteto em abandonar os lamentos "papo cabeça". O pontapé inicial dado pelas aceleradas "Gonna See My Friend" (confira aqui), "Got Some", "The Fixer" (veja o clipe aqui) e "Johnny Guitar" (esta última com Eddie Vedder cantando com a mesma divisão rítmica com que o saudoso Phil Lynott fazia no Thin Lizzy) - ouça aqui - estabelece um contraponto interessante em relação a bela balada folk "Just Breathe" (ouça aqui) e a 'brucespringstinianas' "Amongst the Waves" e "Unthought Know" (confira aqui), canções que vão fazer com que pessoas pouco afeitas ao som da banda prestem um pouco mais de atenção aos caras.
"Supersonic", que já vinha sendo apresentada nos shows desde o ano passado - (veja aqui)), para depois misturarem Neil Young e Genesis (!) na linda "Speed of Sound" e exibirem simplicidade harmônica e melódica na interessante "Force of Nature" (ouça aqui). O final do disco, com a sintomática e singela "The End", deixa claro que eles não vão voltar ao topo da adoração com este disco. E parecem não estar muito aí para isso.
Muita gente começou a gostar de música por causa destas duas bandas. E pode ter a certeza de que tanto o Alice in Chains quanto o Pearl Jam ainda merecem a sua atenção.
Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/s/13102009/48/entretenimento-volta-alice-in-chains-pearl.html
De todas as resenhas lidas até agora essa é a mais coerente e com argumentos embasados e não aleatórios como outras já vistas, e pra melhorar ele ainda mete o pau no hard rock oitentista que é um atraso musical mesmo.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
"Grunge" Reunion
Fans came to Gibson Amphitheater for a Pearl Jam concert. They stayed for a grunge reunion with Chris Cornell and Jerry Cantrell.
The Tuesday night show was No. 3 of a four-show set in LA for Pearl Jam. Unlike other shows, this one had impromptu appearances from the front men of Soundgarden and Alice in Chains, EW.com reported:
Then Chris Cornell and Jerry Cantrell showed up. Here is a YouTube video in which the former Soundgarden frontman joins Eddie Vedder for "Hunger Strike," thus reforming the complete lineup of Andrew Wood/Mother Love Bone tribute band Temple of the Dog:
Skeptics will note that not only did Cornell hit the high notes, he probably could have hit them even harder. That was pretty dang awesome. Unfortunately, no one has yet produced video of Alice in Chains' Jerry Cantrell hopping on stage to close out the night with the guitar solo on "Alive," and perhaps that’s just as well: Suddenly unoccupied, PJ guitarist Mike McCready gallivant about the stage like the grunge fairy, flinging handfuls of picks to the admittedly floored crowd throughout the singalong number, and eventually ending up shirtless. Cantrell, for the record, effing killed the lick.
So let this be a lesson to all the Pearl Jam fans out there: Always buy tickets for all four shows.
Pra quem tem saudades dos tempos aureos do final de 80 e inicio de 90, é uma ótima lembrança, quem não deveria estar se sentindo bem nesse meio é o Cornell (um ex-peixe fora d'água rs...), brincadeiras a parte, espero que ele caia em si e volte a fazer música de qualidade. Bom, mas que grandes recordações, fica o pesar de saber o quanto perdemos nesses anos todos.
Abaixo alguns vídeos desse momento histórico do dia 06/10/2009.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Black Gives Way To Blue
Um Album que retrata bem a trajetória da banda e não foge a linha seguida pelo Alice In Chains, riffs pesados, canções fortemente harmoniosas, a marcante guitarra do Jerry e a linda homenagem a Layne Staley com a música tema do álbum, que conta com a participação de Elton John no piano. O melhor álbum do ano com certeza, para os fiéis fãs da banda, foi um grande presente.
Pois bem, queria compartilhar com vocês alguns vídeos da apresentação da banda no programa de Jimmy Kimmel que estão disponíveis no Youtube. Algumas músicas novas e velhos clássicos da consagrada banda.
Check My Brain
Rooster
No Escuses
Would?
Your Decision
Live in Seattle - BGWTB
Backspacer
Eddie Vedder foi responsável pela maioria das composições, mas contou com grande participação dos demais integrantes da banda, o album não chega a ser espetacular, nem que vá matar a saudade dos mais ávidos fãs da época áurea do Pearl Jam, mas com certeza é um dos melhores da década (dos albuns lançados pelo PJ) e vale a pena ouvir, músicas lindas, com arranjos e que "Fixam", destaque para Just Breathe, minha preferida do álbum, a voz do Eddie como sempre te faz sentir envolvido pela música.
Comprem o CD, ajudem suas bandas favoritas.
Download
domingo, 27 de setembro de 2009
Pedidos
Os pedidos devem ser feito nos comentários desse tópico, e assim que encontrado postarei lá também os links para download, aconselho um pedido de cada vez.
Se identifique para ficar mais fácil e basta copiar o link e colar na sua barra de navegação.
Bom, fiquem a vontade.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Thread
Era composta por:
Rocky Polan - Baixo, vocal.
Scott Stoltz - Guitarra, vocal.
Brian Jackson - Bateria.
Discografia:
The Demo Tape - 1993
Everyday Grace - 1994
Thread - 1995
Página oficial:
http://www.itsnoalice.com
Downloads:
Demo e os dois álbuns da banda, em um único arquivo:
HD Virtual com todos os albuns onde você pode baixar música por música:
http://www.4shared.com/dir/18920907/b34
(Agradecimentos ao Andy)
Recomendo começar ouvindo Aviary Garlands, do álbum Everyday Grace, a melhor na minha opinião.
BASTA CLICAR NAS IMAGENS
The Demo Tape (Download)
Thread 2005 (Album download)
Foi repostado, devido problemas nos links do 1° post.
Top 10 - William Duvall
First of all, let me say that limiting myself to 10 records was extremely difficult. And I know the minute I hit "Send," or I'm about to drift off to sleep tonight, I will kick myself over some obvious oversight. Be that as it may, a word about my criteria: I tried to think of records that 1) hit me on a purely emotional level that either predates or transcends any knowledge I may have acquired since becoming a musician - in other words, records I loved as a small child before developing preconceptions and would still love regardless of what I did for living; and 2) that are so extraordinary they STILL blow me away no matter how much technical and artistic understanding I've cultivated through making records for well over half my life. This list is as much about the sound as the song. Writing, production, and performance had to come together in such a magical way as to defy (or set fire to) my imagination. With that, here are ten monumental recordings that, in spite of how many years I've been doing this, make me ask, "How did they DO that?"
Simply one of the greatest melodies ever written, coupled with a beautiful lyric, and wrapped in a wonderfully imaginative orchestration. All the more astounding when one considers that Brian Wilson was all of 23 years old when he produced this. Before recording sessions, he would often lead the other Beach Boys in prayer, asking God to help them make beautiful music that would heal people's souls. Seems God was listening.
9) Nat King Cole: 'Stardust' (1957)
The greatest recording of this much-covered Hoagy Carmichael standard. Another unbelievably gorgeous melody and lyric fleshed out with a perfect string arrangement. An absolutely flawless vocal by Nat. It will bring you to tears in a public place.
8) The Rolling Stones: 'Jumpin' Jack Flash' (1957)
Swagger personified. Good lyric, too. "I was baaawn in a crossfire hurricaaayne." Ripping. This record is over 40 years old and still crushes everything. I just heard it today in a bar at JFK airport and it made me want to turn the dump over and leave with the waitress.
7) The Kinks: 'You Really Got Me' (1964)
This is the line in the sand where "Rock-n-Roll" becomes Rock. It's so raucous and grotesque and violent. And sexy. And fun. Ray Davies manages to sound cool, demented, detached, and euphoric all at the same time over the raunchiest two-chord riff ever. This is proto-metal and punk a full decade before either. Guitarist Dave Davies reportedly slit the speakers in his amp with a razor blade to get his tone. I remember being about six years old and seeing a TV commercial for one of those K- Tel Greatest Hits compilation albums. They played a snippet of this and I immediately loved it without even understanding why. That guitar sound, the crack of the snare, the swing of that huge backbeat, and that tossed off, almost mumbled vocal. It had a visceral impact on me. It sounded so badass, like those guys knew things I desperately needed to find out. I wanted to meet that girl they were singing about.
6) Elvis Presley: 'Hound Dog' (1956)
I read that Elvis apparently did something like 57 takes of this to get it exactly right, persevering long after producer Chet Atkins and RCA A&R man Steve Sholes thought he had it. This is back when everything was recorded live in the studio - band and singer in one room running it down simultaneously. It was about catching lightning in a bottle. Elvis obviously knew something his handlers didn't. And we are all the better for it. This record literally leaps out of the speakers. The singing is totally on fire. And the opening blast of Scotty Moore's second guitar solo is still one of the most unhinged things I've ever heard.
5) Chuck Berry: 'You Can't Catch Me' (1956)
This is Rock-n-Roll. Chuck is flying down the highway, being chased by the cops, radio up full blast, not giving a f--k. And, if you know anything about Mr. Berry's biography, the man is a true outlaw who knows whereof he speaks. But you needn't be aware of that to thoroughly enjoy this rollicking good time. The voice, the guitar playing, the insightful, yet conversational lyrics, the impeccable phrasing, and that swingin' band... it's all here. This record is just one of many reasons that Chuck Berry is THE definitive singer/songwriter/guitarist of rock-n-roll and one of the pillars of American music.
4) Marvin Gaye: 'What's Goin' On' (1971)
One of the most dominant records of my childhood. I had an uncle that played this entire album on endless repeat for at least three years. Hard to blame him, the whole album is tremendous. But the title song is rightfully so because it not only sums up the album but also the mood of the time, particularly among black people. There had been so much upheaval in America in just a few years - the civil rights and black power movements, riots in every major city, the assassinations of JFK, Malcolm X, Martin Luther King, Bobby Kennedy, and many others - and the Vietnam War was still raging with black soldiers making up the bulk of the front lines and questioning why (and for whom) they were fighting when they still couldn't get a fair break in their own country. Marvin Gaye's own brother was one of those veterans and provided a lot of the inspiration for this landmark recording. Everything about the production invites you into a very specific world - the barbershop, the liquor store, the street corner, all the places brothers would get together to rap about what's goin' on. And the musical arrangement is just masterful. As far as I'm concerned, the Motown session musicians were the best house band that has ever been. I could write a book about James Jamerson's bassline on this song alone. And Marvin's vocal...
3) The Beatles: 'I Am The Walrus' (1967)
Sheer lunacy from beginning to end. And to think this level of ambition and creativity was coming from the biggest band in the world. Can we imagine any of today's biggest pop stars doing anything this insane? John Lennon once said something to the effect that there's enough in this record to keep you listening for a hundred years. He was exactly right. And they did this on a FOUR TRACK. Seriously, just quit now.
2) Smokey Robinson & The Miracles: 'Ooh Baby Baby' (1965)
Another record I heard as a little kid that made me feel things I didn't yet fully understand. I just knew I loved it. I had it on a Motown hits compilation -- on 8-track tape(!!) -- and I played this song over and over. It still stops me dead in my tracks every time I hear it. Smokey has so many devastating records to his name as a writer and producer, he really deserves his own Top 10. Some of those other songs may have more inventive lyrics -- "Tracks Of My Tears" or The Temptations classic "My Girl," for instance. But "Ooh Baby Baby" is the sound of pure romantic longing put to wax, maybe the greatest "begging" record ever made. Fellas, if you're in the doghouse with your woman and this doesn't get you back where you wanna be, nothing else will.
1) The Flamingos: 'I Only Have Eyes For You' (1959)
This gets the Number One spot because it's the first record that ever made me stop and say, "This just might be the most perfect record ever made." 'I Only Have Eyes For You' is another Tin Pan Alley standard that's been recorded many times by many artists. But this doo-wop version by The Flamingos is far and away the best. It is SO jaw-droppingly lovely. It sounds like music being transmitted from another dimension. It doesn't even sound like something human beings should be capable of doing. I've tried many times to pull it apart and decipher all of its individual elements, hoping to unlock the secrets of its mystical power over me. Of course, this is completely foolish and futile, like trying to understand love. The Flamingos and their studio cohorts were simply blessed that day. They achieved something so much greater than the sum of its parts, a rare and elusive greatness. This record floats on air. It walks on water. It is sublime.
Fonte:http://www.aolradioblog.com/2009/09/18/alice-in-chains-singer-lists-10-songs-that-blow-him-away/
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Entrevista: Jerry Cantrell
domingo, 6 de setembro de 2009
Aneurysma Grunge
A banda é formada pelo energético, Márcio Fernando na voz e guitarra que geralmente não deixa nada em pé no palco, Marcelo Osterno com suas técnicas de baixo, e sua forte presença de palco e o inconfundível Neto B. que espanca sua batera como ninguém e com diferentes performances em suas músicas, completando o trio e dando direcionamento, força e peso nas apresentações.
A banda “ANEURYSMA” é comparada com varias bandas renomadas, mas não foge do seu estilo próprio. Lançando seu primeiro EP “Do fundo de nossas cabeças”! que contem 6 musicas onde variam do Inglês ao Português.
Com seus quase 2 anos de estrada, mas com muita experiência, a ANEURYSMA já fez grandes apresentações, divulgando seu trabalho para diversas cidades e estados do Território Nacional.
Com grande influência de Nirvana, Mudhoney e Sonic Youth, essa banda é uma das melhores do Cenário alternativo nacional, pelo menos das que eu ouvir, amizades a parte.
Myspace:
http://www.myspace.com/aneurysmagrunge
Click na imagem para fazer o download do EP.
Vídeo - Don't Have Mind
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
A lenda de "Alone"
A imagem das bandas é meramente ilustrativa, rs...
Agradecimentos ao Blog: http://fuktmp3.blogspot.com/
Link pra download do Álbum Confidence:
http://www.badongo.com/file/7021854
Uma lenda a menos...
domingo, 23 de agosto de 2009
Mad Season
A primeira apresentação ao vivo da banda foi em um clube de Seattle, chamado "Crocodilo Café", em outubro de 1994. Eram ainda um grupo de amigos, e não uma banda efetiva, mas logo chamaram a atenção pois as bandas as quais os integrantes pertenciam já eram muito conhecidas.
Logo depois de começarem a tocar juntos, adotaram o nome Gacy Bunch, e perto da gravação do primeiro disco, mudaram-no para Mad Season.
Assim, no começo de 1995, o Mad Season entrou nos estúdios Bad Animals (que também fica em Seattle) para gravar seu primeiro trabalho, e o resultado ficou pronto apenas 10 dias depois, sob o título "Above".
Em 1997, vários rumores davam conta que, apesar dos grupos originais dos integrantes estarem bastante ocupados (principalmente o Pearl Jam e o Screaming Trees), o Mad Season estaria se preparando para lançar um novo álbum. Em fevereiro de 99, morre baixista John Baker Saunders
por overdose, em abril de 2002 a morte de Layne, nada mais se falou, Mad Season acabou! =/
“My pain is self-chosen
At least, so the prophet says
I could either burn
Or cut off my pride, and buy some time
A head full of lies is the weight, tied to my waist
The River of Deceit pulls down, ohh
The only direction we flow is down
Down, oh down”
“Uma das musicas que de cara já gostei.”
Click na imagem para fazer o download
Above:
!Mih!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Alice in Chains 2009!!!
Texto em homenagem a volta do AIC:
O RETORNO
Sem a “estrela” maior, o Sol.
Mesmo assim o brilho não apagou.
Renasce das cinzas de Seattle.
Iluminando a vida dos remanescentes,
Dos fiéis seguidores de Alice.
Ansiedade, angústia e medo.
Expectativas e saudades.
A espera valeu a pena.
Cada minuto, cada segundo.
Mesmo relógio parado e retardando.
Voltou pra recordar o passado.
Escrever um presente merecido.
Apagar as sombras das dúvidas,
E desenhar um novo futuro,
A era da música REAL.
O receio de uma frustração
Deu lugar ao peso dos acordes,
Fortes e vibrantes tocam a alma.
A volta dos quais serão eternos,
Saudando seus fãs com a canção:
“A Looking In View”
Site Oficial:
Singles de BGWTB
Clique nas imagens para fazer download das músicas.
A Looking In View
Check My Brain
Download Music: Black Gives Way To Blue (Acoustic) (MP3) - Clique na imagem.
DOWNLOAD: Black Gives Way To Blue (Album)
http://www.ziddu.com/download/6549017/BgWtB.rar.html
Grunge
Artigo da Revista Blitz, de autoria de Jufil_23, todos os direitos e informações são do autor, apenas achei interessante e estou transcrevendo para o Blog, dividido em cinco partes, segue os links de cada uma delas.